quarta-feira, 30 de março de 2011

Como acalmar seu bebê: Black Metal é a solução!

Foda!!!

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Olá, leitores do News Rock, venho hoje aqui, dizer a vocês que as materias postadas aqui por mim, tem como fonte o Whiplash!, e que por si tambem se baseia em outros sites.
Toda informaçao aqui publicada, tem fonte confiavel, assim você, caro leitor (a) nao estará sendo enganado, sabemos que no mundo das noticias há muitos boatos. Mas eu procuro, aqui publicar, apenas fatos veridicos e das mais confiaveis fontes.
Isso tudo, para levar pra você, leitor, a melhor informaçao de maneira rapida e exata.

Um grande abraço. Isabelle Melo

Dio: DVD ao vivo na Bulgária será lançado em abril

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Dia 26 de abril, a IDS/Rock Tapes disponibiliza no mercado Live in Bulgaria. O novo DVD registra Ronnie James Dio e sua banda durante a tour de "Angry Machines", em show filmado por uma emissora de TV local. Completavam a formação Tracy G (guitarra), Larry Dennison (baixo), Vinnie Appice (bateria) e Scott Warren (teclado). O tracklist é o seguinte:

01. Evilution
02. Straight Through The Heart
03. Don‘t Talk To Strangers
04. Holy Diver
05. Drum Solo
06. Heaven And Hell
07. Children Of The Sea
08. I Speed At Night
09. We Rock
10. Neon Knights
11. Stargazer
12. Mistreated
13. Catch The Rainbow
14. The Last In Line
15. Rainbow In The Dark
16. The Mob Rules
17. Man On The Silver Mountain
18. Long Live Rock And Roll

Como bônus, uma entrevista da época.

Whitesnake: Se eu gozasse sorvete minha vida seria perfeita.

O site RADIO METAL publicou uma entrevista com o líder do Whitesnake, David Coverdale. O trecho abaixo foi extraído da conversa:


E então, como é que você está?

“Quer saber, se eu pudesse ejacular Häägen-Dazs (tradicional marca de sorvetes da cidade de Nova Iorque), minha vida seria perfeita! (risos). No exato momento, eu tenho 59 anos de idade, prevendo meu sexagésimo aniversário em setembro, e eu vou conversar com você sobre um novo disco e me preparando para sair em turnê. Então tudo são rosas em meu jardim, obrigado! É uma boa hora para ser David Coverdale!”

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Nos últimos faz anos, a indústria musical mudou drasticamente.

“Ah vá!?!” (risos)

Sério! Você tentou adaptar-se a isso? Se sim, foi fácil?

“Não, eu sou um tipo de espécime que parece sobreviver! O público de hard rock que apóia meu trabalho e o tem feito por quase 40 anos não é guiado por modas, que é pelo que a indústria fonográfica é conduzida. Ela está relativamente irreconhecível agora. A única vez que o Whitesnake entrou numa moda foi no lance da MTV no fim dos anos 80, o que foi extraordinariamente bem-sucedido para nós. Mas ainda assim, durante aquela época de moda, nós mantivemos substância na música. E o foco que o Whitesnake sempre teve em suas canções. Então, na verdade, ao longo de todos esses peculiares e difíceis períodos para o negócio da música, o Whitesnake está na verdade aflorando, eu fico muito feliz e orgulhoso em dizer isso. Se eu tivesse tentando dar certo da maneira que era, então daí eu estaria preocupado. Mas isso não me afeta, porque eu faço o que quero fazer. O que eu faço é usar toda essa tecnologia moderna de Twitter, Facebook, e a internet, com o Whitesnake.com. Nós recebemos 200 mil visitas por dia, de todo o mundo, inclusive de seu magnífico país, parando no web site para ver o que está rolando no admirável louco mundo do Whitesnake. Então usamos as novas ferramentas para promover o rock clássico! Pra mim é o mesmo campo de futebol; eles só têm que mudar a trave do gol de lugar. Porque eu curto marcar gols, eu só tenho que descobrir pra onde eles mudaram a trave!”

O Whitesnake sempre teve a maioria das músicas com a palavra ‘amor’ em seus títulos, ou que falam de amor…

“Sim, esse é o francês em mim! Eu desisti de lutar contra canções de amor muito tempo atrás. Eu acho que é meu destino escrever canções de amor, e com sorte, melhorar e documentar minha experiência no amor, altos e baixos e desvios! A sexualidade disso, a parte física disso, a celebração disso, o lance do coração partido... por muitos, muitos anos, eu ficarei muito bravo comigo mesmo, porque quando eu sentava para escrever uma canção, nunca era uma intenção escrever uma canção de amor. E em nove de dez vezes, é o que saía de mim. Eu fiz um acordo com Deus que eu não discutiria mais com ele sobre isso. É a coisa mais inspiradora em minha vida criar música assim. Esse ano lançamos o single ‘Love Will Set You Free’ no dia de São Valentim, e conseguimos 750 mil acessos! Então eu acho que basicamente, o Whitesnake é rock n’ romance!” (risos).

Van Halen: Eddie Trunk diz que disco sai esse ano

O VJ do canal estadunidense VH1 EDDIE TRUNK, revelou através de sua página no Twitter que além da entrada de Mike Mangini para o Dream Theater, que teria ouvido de ‘fontes confiáveis’ que o novo disco do Van Halen está próximo de ser completado e sairá mesmo esse ano. A gravadora que lançará e distribuirá o disco, contanto, ainda há de ser anunciada.

Sebastian Bach: "As melhores músicas falam de garotas!"

“Estou pra lá de animado por compartilhar a informação com vocês de que hoje eu gravei as duas últimas músicas do CD, 13 das 13 faixas agora têm vocais nelas,” exclama Sebastian Bach. “Nem todas estão finalizadas, mas a maioria está. Agora é a hora dos backing vocals e guitarras solo e nos certificarmos que tudo está perfeito. Eu escrevi a última letra hoje, para uma nova faixa que é pesada feita o diabo e a letra fala de uma garota. Hey, todas as melhores canção falam!”

O disco solo de Bach, ainda sem título deve sair no verão do hemisfério norte através da Frontiers Records.

Dr. Sin: disponibilizando homenagem ao amigo Rogério Ceni

No último domingo, dia em que o goleiro do Rogério Ceni completou o 100º gols de sua carreira, a banda DR.SIN prestou uma homenagem ao goleiro em seu perfil no YouTube. Grande fã de rock e amigo pessoal da banda, Rogério Ceni foi presenteado com a música “O número 1”.

Whitesnake: CD e DVD ao vivo de 1990 sairá em junho

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Foi anunciado para 3 de junho na Europa e quatro dias mais tarde nos Estados Unidos o lançamento de "Live at Donnington 1990", CD e DVD do Whitesnake registrando a apresentação no tradicional festival inglês Monsters of Rock. Contando com Steve Vai e Adrian Vandenberg nas guitarras, Rudy Sarzo no baixo e Tommy Aldridge na bateria, a banda de David Coverdale divulgava o álbum "Slip of the Tongue". O tracklist é o seguinte:

01. Slip Of The Tongue
02. Slide It In
03. Judgement Day
04. Slow An Easy
05. Kitten's Got Claws
06. Adagio For Strato
07. Flying Dutchman Boogie
08. Is This Love
09. Cheap An' Nasty
10. Crying In The Rain (featuring Tommy Aldridge drum solo)
11. Fool For Your Loving
12. For The Love Of God
13. The Audience Is Listening
14. Here I Go Again
15. Bad Boys
16. Ain't No Love In The Heart Of The City
17. Still Of The Night

O DVD ainda trará entrevistas de bônus, além de um making of de "Slip of the Tongue".

Dream Theater: Eddie Trunk diz que Mangini é o novo batera

Eddie Trunk postou em seu twitter:

"Mike Mangini será o novo baterista do Dream Theater e está em estúdio com eles. Não é confirmado. Mas deve ser anunciado muito em breve."

Eddie Trunk é uma fonte confiável. Ele apresenta o famoso programa chamado "That Metal Show", e é amigo de uma infinidade de músicos desse gênero.

Mike Mangini tocou com Steve Vai, Annihilator e Extreme.

terça-feira, 29 de março de 2011

Iron Maiden (HSBC Arena, Rio de Janeiro, 28/03/2011) Mais um relato do acontecido

O texto representa a opinião do autor e não necessariamente a minha opniao.

Eu sinceramente gostaria de estar tomando meu café agora resenhando mais um show que poderia concorrer a melhor no meu ranking pessoal, mas, dessa vez, venho tristemente detalhar toda a série de acontecimentos frutos de uma irresponsabilidade sem tamanho que acabaram por culminar no adiamento do show.

Desde o início da noite, eu já pude perceber que a (des)organização do evento parecia ser um tanto inexperiente, uma vez que dificultva o acesso dos fãs ao show. O primeiro motivo foi a escolha do local. Em São Paulo, minha cidade natal, as pessoas costumam reclamar quando shows acontecem em casas como o Credicard Hall ou HSBC Hall, por causa da enorme distância que a maioria tem que percorrer para chegar aos lugares. Queridos paulistanos, acalmem-se: existe um local que bate todos os recordes nesse quesito, e ele é exatamente o HSBC Arena, no Rio, onde aconteceria o show do Iron Maiden. Acreditem se quiser, mas levamos, de carro, UMA HORA para nos deslocarmos do bairro do Flamengo até a arena. Parece pouco para os paulistanos que estão acostumados com o trânsito caótico de São Paulo, mas é MUITO para um percurso sem qualquer tipo de engarrafamento em uma cidade onde quando você dirige a menos de 80 por hora, fica sujeito a uma saraivada de buzinas e faróis altos. Tenho dó de quem não conhecia o Rio tão bem quanto quem estava comigo no carro, pois, com certeza, a galera oriunda de outras cidades teve o tempo de seu percurso dobrado.

Finalmente lá, os problemas estavam para começar. O quase descaso com a imprensa me deixou boquiaberta. O carioca é maravilhoso no que diz respeito a bom humor e gentileza, mas quando o assunto é prestação de serviços, a displicência é a palavra chave. Acreditem ou não, mas ninguém sabia me informar onde era a retirada de credenciamentos para a imprensa. Os integrantes da staff não raro me respondiam com um `Olha, eu acho que deve ser em tal lugar`. Não preciso nem dizer que isso é simplesmente inadmissível, né? Depois de um trabalho digno de jornalismo investigativo, descobri o local, mas preferia não acreditar no que eu estava ouvindo. A retirada acontecia em outro portão, há exatamente UM QUILÔMETRO da bilheteria/retirada de ingressos. Quando cheguei lá, os seguranças do estacionamento não me deixaram entrar porque ‘não conheciam’ o site. Depois de um tom de voz mais elevado da minha parte, me mandaram para o local de distribuição de credenciamentos. Depois de algum tempo na fila, finalmente era minha vez: fui informada de que ali era apenas para convidados e que eu teria que caminhar mais um bom tanto para chegar ao credenciamento de imprensa. Meu problema resolvido, agora é hora de contar o descaso para com os fãs. E QUE descaso!

A fila para a entrada das pessoas na casa, chegou a se extender por aproximadamente 600 metros perto da hora do show. Isso mesmo ‘a’ fila: era apenas uma para a entrada em todos os setores. Independentemente se você tinha ingresso de pista normal ou premium, cadeiras de nível um ou três, você entraria por esse mesmo portão que dava acesso às 15 mil pessoas, que entravam uma de cada vez. Se os fãs não tivessem se apressado e quebrado e derrubado os labirintos feitos com grades de ferro, tenho certeza que até agora de manhã ainda teriam pessoas entrando no local com esse ritmo absurdo. E quando digo isso, não estou exagerando. Falei com um número grandíssimo de pessoas que tinham plena certeza de que o show de abertura, da banda Shadowside, não havia acontecido. Elas chegaram tão tarde no local que nem viram o palco dessa banda ser desmontado e ficaram surpresas quando eu disse que havia sim acontecido o show.

Desnecessário dizer que isso é vergonhoso. Uma banda que abre um show desse porte busca visibilidade, Mas como ter visibilidade se apenas 20% da casa estava cheia? Apesar disso, eles fizeram uma apresentação excelente, para um público não tão grande, mas fiel, que agitou e vibrou a cada minuto do show. Esse tipo de coisa, infelizmente, acontece com freqüência, mas destaco aqui, porque é algo que precisa ser remediado.

Às 20h30, horário previsto para o início do show do Iron Maiden, e MILHARES de fãs ainda nem tinham conseguido entrar nem pegar seus ingressos de internet. Sorte que, como toda ‘boa’ produção brasileira, o show atrasou e muito. Na pista, comigo, estavam pessoas de todos os lugares: apenas ao meu redor, pude conversar com gente de várias outras cidades do Rio, com outros paulistanos como eu, com mineiros e até com uma argentina. Mal sabiam eles o que estava por vir. Na verdade, acho que sabiam sim. Depois de tanta desorganização, todos tinham uma intuição de que algo a mais não daria certo naquela noite. Não esqueço de um momento em que falei para um amigo comprar uma camisa do show com aquele típico ‘Eu fui!’ nas costas, e ele replicou ‘Eu não, está tudo uma baderna tão grande, que nem posso ter certeza de que verei mesmo o show’. Ele, sem saber, estava certo!

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"Doctor Doctor" começou e eu, velha guerreira de shows, não senti o esmagamento típico de início de show. Por incrível que pareça, as pessoas não estavam empurrando tanto, nada anormal para um show de metal. Eu já peguei grades de show MUITO piores que aquela. Ou seja, se a porcaria da grade explodiu, não foi por culpa de alvoroço ou tumulto nenhum, mas sim, por falha gravíssima na infra-estrutura da arena.

Bruce preocupado durante "The Final Frontier"
Bruce preocupado durante "The Final Frontier"

Quando soou o primeiro acorde de “The Final Frontier” a grade simplesmente cedeu, quebrou. A multidão acabou sendo empurrada pra frente, totalmente, e os poucos fotógrafos ali só não foram esmagados por causa dos seguranças que tentavam empurrar as pessoas para trás novamente. Eu estava lá e não tenho nenhum orgulho em dizer isso. Quando vi que a grade já não suportaria ninguém, dei alguns passos para trás e comecei a me preparar para o pior, pensando em estratégias para ‘escapar’ se o pior acontecesse: o medo de ser pisoteado passou na cabeça de todo mundo, sem exceção, que estava ali na primeira fila. A alguns metros de mim, à direita, as pessoas começaram a subir umas nas outras e então a se apoiar no palco, tentando subir nele para não serem fatalmente pressionadas. A banda continuava a tocar, porque se parassem bruscamente, a reação talvez pudesse ser mais forte, mas Bruce Dickinson mal cantou o primeiro verso, e, depois disso, se preocupava em falar para as pessoas irem para trás e em tentar avisar alguém da produção, pois via que os seguranças já demonstravam não ter mais forca alguma para segurar com suas próprias uma multidão de quase 8 mil pessoas. Eu e outros fãs gesticulávamos para o Steve Harris parar de tocar, numa tentativa desesperada de parar com aquela situação horrível, que se não fosse controlada COM CERTEZA causaria mortes ou pelo menos ferimentos graves.

Quando a música terminou, Bruce, visivelmente preocupado, disse que tínhamos que nos acalmar e que eles voltariam em dez minutos. As pessoas, depois disso, tentavam dar um passo para trás, o que era difícil, porque muitas das pessoas que estavam nas pistas, mais para trás, ainda não tinham entendido que a grade cedera, porque ninguém havia avisado no microfone. Por isso, começaram a empurrar, meio que em protesto.

Steve Harris parando de tocar
Steve Harris parando de tocar

Os seguranças conseguiram fazer uma corrente humana à frente da primeira fila e assim foi possível que algumas pessoas da produção tentassem consertar o estrago. Aliás, até Fábio Buitvidas, baterista da banda Shadowside, se juntou à equipe e começou a dar marteladas na grade. Depois disso, eu não esperava mais nada daquela noite.

Bruce e tradutora anunciando adiamento do show
Bruce e tradutora anunciando adiamento do show

Bruce Dickinson em uma atitude digníssima de destaque mostrou todo seu profissionalismo e foi ao palco com uma tradutora. A banda poderia muito bem ter simplesmente decidido cancelar o show, o que seria totalmente compreensível frente a tanta desorganização. Mas não, o vocalista, sabendo que poderia encarar qualquer tipo de protesto, foi ao palco explicar a solução encontrada para o problema. Mesmo dentre um coro forte de vaias (não para ele nem para a banda, obviamente, mas sim para a situação lamentável à qual a má produção do evento fez o público se submeter), Bruce conseguiu explicar que por questões de segurança, eles não poderiam prosseguir com o show e explicou que no dia seguinte, no mesmo horário, todo mundo poderia conferir a apresentação. Nesse momento, todos se revoltaram. E quem trabalha na segunda? E quem veio de outra cidade dependendo de van e hospedagem em hotel? Segundo a produção, eles ‘darão um jeito’ nisso.

Produção tentando consertar grade
Produção tentando consertar grade

Não somente o prejuízo financeiro deixou toda uma multidão abatida, mas também a frustração. Foi de dar dó ver os headbangers cabisbaixos andando com suas camisas do Iron Maiden pela cidade. Foi de dar dó ver uma massa enorme de pré-adolescentes que iriam realizar o sonho de ver a banda pela primeira vez ligando para seus pais irem buscá-los. Foi de dar dó ver uma cidade tão maravilhosa ser palco para uma das maiores vergonhas da cena.

15 minutos depois da queda da grade
15 minutos depois da queda da grade

Agora, gostaria de expor uma série de reflexões que fiz.
As conseqüências desse desastre épico não serão apenas financeiras, mas também morais. Apesar de a prefeitura do Rio fazer um governo bom, pelo menos às vistas de quem visita o local, a cidade não estava preparada para um show desse porte. E isso demonstra uma falha de âmbito nacional, e não apenas do Rio de Janeiro. Temos todo o mérito do pré-sal, mas ainda temos gente que passa fome. Temos Barack Obama falando bem do país, enquanto tem gente dormindo na rua. Temos capacidade de fazer três edições geniais do Rock in Rio, mas falhamos em fazer um show de porte menor. Isso me faz pensar que o Brasil é um país de fachada. Tudo parece lindo visto de longe, mas na verdade, as entranhas são falhas, fracas e inexperientes.

Sei que em São Paulo o show ocorreu sem maiores problemas e isso é ótimo, mas devemos lembrar que o nosso país será sede de uma Copa do Mundo e de Jogos Olímpicos em breve. Em muito breve, antes mesmo que possamos sanar todos esses problemas de infra-estrutura, falta de planejamento, e, em algumas vezes, falta de inteligência mesmo. Estamos mesmo preparados para eventos tão grandes? Estamos mesmo preparados para dizer ao mundo que estamos em desenvolvimento? Estamos mesmo prontos para assumir que podemos resolver problemas de solução não tão complexa? Convido vocês a pensar e ficarei feliz em ouvir argumentos que discordem do meu pensamento, para me deixar uma pouco mais confortada.

A repercussão disso será mundial e disso eu tenho certeza, uma vez que vi membros da staff do Iron Maiden fotografar toda aquela situação horrorosa. E não os culpo, porque para eles aquilo é novo! Boto minha mão no fogo para dizer que tenho certeza de que eles nunca haviam visto aquilo antes. Mas para mim, essa repercussão não será a pior. Já me acostumei com a idéia de o país sempre fazer feio no cenário internacional.

O que mais me dói é a repercussão negativa que isso vai gerar para a cena. Para as pessoas que virem isso na TV e não entenderem a raiz do problema, isso só vai ser mais uma confirmação do velho estigma que recebemos de ‘roqueiro vândalo, drogado e violento’. Se eu estivesse de fora, não pensaria duas vezes em julgar, porque, dessa vez, os produtores fizeram por onde.

Aliás, esse é um grande problema. A cena precisa ser levada mais a sério. Todo mundo fala que a cena no Rio de Janeiro é decadente e quase extinta e agora eu posso entender o por quê. Agora eu entendo os bangers daqui. Se a cada vez que um show fosse acontecer, o descaso com os fãs, a desorganização e adiamento e cancelamentos fossem comuns, eu teria que ser (assim como o underground sobrevivente do Rio é) muito apaixonada para suportar e relevar tudo isso.

Mas agora vem meu apelo a todos que lerem isso. Faz um bom tempo que esquecemos algo essencial. Assim como qualquer outro, um show também é um produto. Se compramos algo que não está bom, temos o direito de reclamar e exigir um melhor. Por que diabos não fazemos isso com os shows? Não denunciamos, não protestamos, não fazemos abaixo-assinados. Pelo preço que as pessoas pagam pelos shows, deveríamos ter um serviço de primeira. Mas não, engolimos qualquer revés que venha a acontecer quase que naturalmente.

Gostaria de lembrar que a grade que estourou foi a grade da pista VIP. Que serviço VIP é esse? Eu não concordo nem nunca concordei com a invenção desse setor. Acho que os preços são criminosos, uma vez que não condizem com a alta do dólar ou com a inflação – estão sempre acima de ambos. Essa pista também é quase discriminatória, porque priva fãs que não tem muitas economias de ver sua banda predileta de perto, e cada vez mais se expande: um amigo meu que gravou o discurso do Bruce deu um ângulo amplo da pista que revelou que a pista VIP estava MAIOR que a pista normal. Mas, vendo pelo lado de quem pagou 400 reais pelo ingresso, acho inadmissível que o show tenha sido adiado por conta de uma medida tão básica que não foi tomada.

Enfim, espero ter colocado os fãs para refletir sobre algumas coisas que vem acontecendo e relatado fielmente o que aconteceu na grade do show de ontem. Apesar de milhares que não poderão comparecer hoje devido a motivos pessoais e de todo o transtorno que vivemos nas últimas horas, tenho certeza que o show de hoje a noite será compensador. Afinal, concertos inesquecíveis é o que o Iron Maiden sabe fazer melhor.

Iron Maiden: Cobertura do Show RJ 28/03

#Running Free
#Hallowed Be Thy Name
# 666
# Tae o Eddie gigante

# Essa vcs vão rir: Murilo Benicio, Gabriel Braga Nunes, Paloma Duarte, Tico Santa Cruz, todos no camarote da HSBCArena para ver o Iron Maiden.
# THE IRONNNNNNNNNNNNNN MAIDEN!!!!!!
#Três metros de altura. Eddie entra no palco, toca guitarra, filma o público e geral vai ao delírio!
#FoTD - o que diabos essa musica ainda faz no set...
# The Evil That Men Do
# Contagem oficial: 12 mil pessoas no HSBC vibram com o Iron Maiden agora!

# Os ventos começam a soprar nos p.a's...When the Wild Wind Blows
# Blood Brothers!!!! Dickinson acaba de agradecer aos fãs: "vocês têm muita sorte de viver no Brasil. Obrigado por voltarem hoje tranquilamente".
#Bruce tá cantando com uma técnica absurda!
#The Wickerman
#The Trooper
# Welcome Dance Of Death
#Coming Home e a geração celular levanta os seus!!!
#Depois da eletrizante abertura do set list, Bruce Dickinson faz a primeira pausa para agradecer os fãs que gritam Olê Maiden...
# Bruce alcançando todas as notas facilmente.
# The talisman
# 2 minutes
#Eldorado
# Show tá transcorrendo normalmente. Tranquilo feito grilo.
# Estrutura Indoor da banda tá bem diferente de 2009
# TFF
#Banda entra no palco, mesma energia de sempre.O Público acordou.
#Doctor Doctor. Parece que agora vai...
# Diversos relatos de engarramentos pela cidade. Tijuca - Arena em 3 horas.
# O público melhorou um pouco. Mas já notaram que a pista vip pega 51% do espaço total?
# O que se vê são inumeras cadeiras vermelhas e pontos pretos aqui e acolá.
# "Jah 40 minutos de atraso... Porra que vergonha, depois da palhacada de ontem isso nao podia estar acontecendo"
# Quem tiver nos acompanhando através desta cobertura e conheça alguem que foi ao show peça para tirarem fotos ou darem noticias via twitter. O público tá bem calmo. calmo até demais...
# Um som eletronico é ouvido. Parece que a mesa de som deu sinal de vida.
# O clima é de resignação. Deveria ser de euforia...
# Um silêncio no HSBC Arena...
#Público é 1/4 do dia anterior...
#A chegada no HSBCArena foi tranquila mas pra muitos um acidente na linha amarela deixou a viagem demorada.
#Praticamente sem filas a entrada do show
# O clima foi BEM MAIS CALMO que o de SP e o do primeiro dia no RJ.

Iron Maiden: show remarcado no RJ correu sem problemas

Com público aparentemente menor que no domingo, o show do Iron Maiden no Rio de Janeiro iniciou com pouco atraso e seguiu sem problemas. Não houve novidades no set-list.

Em breve, trarei mais noticias!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Iron Maiden: matéria de TV sobre os problemas no Rio

http://www.youtube.com/watch?v=2XZHZ2tbcg0&feature=player_embedded

Com paciencia tudo será resolvido.. os que puderem comparecer hoje ao show, com toda certeza terão um lindo espetaculo.
Quem nao puder comparecer, poderá pedir o reembolso do dinheiro a partir do dia 04/03 nas bilheterias do HSBC arena!


Iron Maiden: mais detalhes sobre a quebra da grade no Rio

Segue uma transcrição aproximada do diálogo de Bruce Dickinson com o público após o colapso da grade que separava a pista vip do palco no show do Rio de Janeiro.

De início, ele disse: "Hey caras, por favor, acalmem-se. Todos, dêem um passo para trás. A grade quebrou, e é perigoso. Não queremos ninguém ferido."

A banda então parou de tocar e Dickinson explicou que continuariam o show em 10 minutos depois que a grade fosse reparada. Depois de 20 minutos as vaias se tornaram mais audíveis enquanto o público começava a perder a paciência.

Bruce retornou ao palco para dar as más notícias. "A grade quebrou completamente. Não queremos ninguém ferido. Não podemos tocar hoje, mas amanhã, no mesmo horário, estaremos aqui. Todos que tenham um ingresso ou uma pulseira poderão entrar. Todos que não conseguirem vir ao show de amanhã terão seu dinheiro devolvido."

O público respondeu com vaias enquanto o vocalista fez uma última tentativa de acalmar os ânimos. "Ficamos sabendo que não há como a grade ser consertada hoje. Eu sei que isso é uma lástima. Mas, por favor, não quebrem nada quando saírem. Aqueles que não puderem vir ao show de amanhã, postaremos no site oficial como devem proceder para serem reparados. Mas eu garanto que amanhã teremos a melhor grade do mundo."

link do video: http://www.youtube.com/watch?v=suUQHCockaU&feature=player_embedded

Iron Maiden: mais descrições do problema no Rio de Janeiro

Prometia ser uma noite memorável. O público carioca compareceu em massa, lotando completamente a HSBC Arena. O Iron Maiden é uma das poucas bandas que consegue este efeito nos roqueiros do Rio. A banda de abertura, Shadowside, fez um belíssimo show, com a vocalista apresentando excelente presença de palco e a banda afiadíssima demonstrando talento e fúria com seu som pesadíssimo.

Mas a casa de shows HSBC Arena vacilou feio. Cheguei por volta de 18:30 no local. Primeiro disparate: o pessoal que pagava um salgado estacionamento interno da casa (R$ 20) meio que furava a fila gigantesca que se formava do lado de fora. Foi desta forma que acabei sendo um dos primeiros a entrar na casa. Não sem antes ter que esperar na rampa pela bondade de abrirem as portas, depois de passar pelo primeiro ponto de verificação.

Ao entrar no palco, a banda de abertura Shadowside contava com um público baixíssimo. Todos que iam chegando tinham que procurar seu lugar no escuro e reclamavam (com razão) da confusão na entrada e da falta de organização da casa. Aos poucos, enfim, o público foi enchendo e lotou a arena. Para quem ficou nas cadeiras, como eu, dava pra perceber que a pista VIP era quase o dobro da pista normal. Muito maior. Pouco antes do começo do show, não havia espaço livre na pista VIP.

Os alto-falantes começam a tocar "Doctor, Doctor", do UFO, e a plateia percebe que havia chegado a hora. A expectativa era muito grande, e todos aguardavam para ver o que prometia ser um grande show. Ao fim do clássico do UFO, apagam-se as luzes e começa a introdução com "Satellite 15". O público vai ao delírio. A introdução passa e a banda entra com tudo no palco, tocando a faixa-título do disco "The Final Frontier". Mas algo não estava certo. Bruce só cantou os primeiros versos. Um homem com uma filmadora entra pelo palco adentro. Uma confusão naquele corredor entre a pista e o palco começa. Bruce começa a pedir para o público da pista dar um passo atrás. A banda ainda toca a música até o fim, mas logo em seguida para. Bruce informa que a barreira de proteção se rompeu, e ele informa que iriam refazer esta barreira e a banda voltaria em uns 10 minutos.

Alguns pedidos para a plateia da pista VIP dar passos para trás (mesmo sem haver espaço para tal) e a galera atende. Os trabalhos parecem evoluir e o corredor aparentemente se restabelece. Mas após um tempo Bruce volta ao palco. Ele e uma tradutora. Bruce informa, falando em inglês, que não havia como restaurar a barreira de proteção e que o show não iria continuar. Fica marcado para hoje. Basta apresentar o canhoto do ingresso. Alguém deve ter reclamado, pois Bruce se espanta por alguém dizer que não tinha o tal canhoto. A tal tradutora ainda tenta falar, mas uma vaia gigante a silencia.

O público começa a deixar a arena, bastante decepcionado e irritado. Alguns eventos no interior, como alguém disparando um extintor de incêndio. Do lado de fora, soltaram cordas que seguravam uma espécie de balão no formato de uma lata de cerveja.

Amanhã, a princípio, o show deve acontecer. Provavelmente terá um público menor. Vamos torcer que tudo dê certo hoje e que o público carioca consiga ver o show do Iron Maiden.

Iron Maiden: vídeos mostram depredação no HSBC Arena

http://www.youtube.com/watch?v=y4g678EiTGM&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=pmtM2L66IWQ&feature=player_embedded
http://www.youtube.com/watch?v=qhXnoEonE88&feature=player_embedded

Esses videos mostram realmente a revolta dos fãs após o cancelamento do show.
O show foi cancelado por motivos de segurança... isso deixou muitos fãs irritados.
Desde a entrada do HSBC arena a má organizaçao foi bastante presenciada... os estabelecimento nao soube organizar muito bem o evento... isso acabou gerando trastornos.
Lixeiras foram quebradas, Um balão de propaganda da cerveja Antartica tambem foi algo de vandalismo...
Pocha fãs da Donzela, o show foi cancelado pra preservar a integridade de voces mesmos, nao tem motivo para tanto ódio. o show foi remarcado para hoje, segunda-feira, lembrando que quem nao puder comparecer terá seu dinheiro devolvido a partir do dia 04/03/2011.

Beijos da Belle.

Iron Maiden: veja foto da grade que quebrou no show

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Iron Maiden: vídeo do público quebrando a grade de proteção

vídeo do momento em que a grade de proteção do palco cedeu no show que o Iron Maiden fazia no Rio de Janeiro.

Link do video: http://www.youtube.com/watch?v=QIzhaHYSeRo

domingo, 27 de março de 2011

Iron Maiden: mais informaçoes sobre o show remarcado para segunda feira

A informação é oficial, do twitter do HSBC Arena (@HSBCArena). Seguem as mensagens originais postadas.

Leia mais sobre o ocorrido na matéria abaixo:

O show do Iron foi cancelado devido a quebra da grade que ficava entre o publico da pista comum e da vip, por causa do empurra empurra. Essa decisão foi tomada em conjunto pelo staff da banda e pela @HSBCArena por ser prioridade de ambos a segurança dos fãs. [Nota do editor: na verdade foi quebrada a grade que separava o público da pista vip do palco.]

A banda irá permanecer no Rio de Janeiro mais um dia para poder realizar o show e não deixar de fora a capital carioca nesta parte da turnê. A banda fara sua apresentacao amanha as 21h. Para assistir ao show basta apresentar o canhoto do tickte na entrada do evento. Os fãs que não puderem comparecer ao show de amanhã poderão solicitar o reembolso a partir do dia 4 de abril.

Quem comprou na bilheteria da Arena e nos demais pontos de venda deverão se dirigir à bilheteria com os comprovantes a partir do dia 4. Os que compraram ingressos através do Call Center e da Internet, deverão entrar em contato com sac@livepass.com.br ou pelo telefone 40031527

A banda naturalmente está consternada pelos fãs que não poderão retornar amanhã e promete um grande show para os que puderem comparecer.

Iron Maiden: Show ja foi remarcado

Por motivo de segurança o show que ocorreria hoje no Hsbc arena, foi adiado para amanha, segunda-feira.

Triste saber que alguns fãs da Donzela foram inconscientes e mesmo com a quebra da barreira, tentaram invadir o palco.
Mas a música não para e o show sempre continua. Amanha com toda certeza a Donzela de Ferro fará um lindo espetáculo no Rio de Janeiro.

Beijao da Belle.

Iron Maiden: show no Rio de Janeiro cancelado

Devido a uma quebra da barreira de proteção que separava a Pista Vip do palco, o show do Iron Maiden no Rio de Janeiro foi paralisado com menos de 1 minuto de apresentação.

Seguem informações enviadas por @HaggenKennedy:

Não houve feridos graves. E dada a gravidade do problema a situação se manteve relativamente tranquila.

Na primeira música, nos primeiros versos de Bruce Dickinson, a grade começou a ceder. Os repórteres, cinegrafistas e outros que estavam na frente da grade correram para os lados antes que a mesma desabasse. Um cinegrafista oficial do Iron Maiden subiu com o equipamento no palco e correu para o fundo. A grade inteira cedeu de vez, e o público colou no palco.

Bruce parou de cantar e a banda continuou tocando sem os vocais. Enquanto o instrumental seguia Bruce fazia gestos e pedia que o público recuasse. Steve Harris recuou para o fundo do palco. Janick na frente do palco também fazia gestos para o publico recuar, enquanto continuava tocando. A música foi executada completa, inclusive com os solos, mas sem vocais.

Enquanto os seguranças tentavam consertar a grade e pediam que o público recuasse (no que não eram atentidos), Bruce com um gesto de "cortar a garganta" com a mão indicava que o show não poderia continuar. Pessoas do público tentavam subir no palco.

Mais tarde foi anunciando o cancelamento.

A impressão de alguns dos presentes era de que a pista vip do HSBC arena ocupava mais de metade da área disponível.

Symphony X: divulgados tracklist e capa de novo álbum

Os mestres do metal progressivo do Symphony X revelaram os detalhes de seu nono álbum de estúdio, “Iconoclast”, a ser lançado na Europa em 17 de junho e na América do Norte em 21 de junho via Nuclear Blast Records.

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O ilustrador e artista conceitual de filmes Warren Flanagan (“Watchmen”, “O Incrível Hulk”, “2012”) é o talento por trás da arte do álbum. Ele afirma: “A idéia foi criar figuras que fossem um pouco mais obscuras, no tom dos álbuns anteriores do SYMPHONY X, e para representar o tema principal de ‘Iconoclast’ no trabalho de arte. Todo o conceito veio de Mike (Romeo, guitarrista do SYMPHONY X), que teve uma idéia concreta do que a capa deveria representar baseada na música. Eu só trabalhei em cima disso. Quando o título do álbum foi definido, eu foquei na imagem baseada no sentido do título. Eu também quis usar as máscaras, que são uma assinatura da banda, porém apresentando-nas de uma forma que as conectavam ao novo álbum.”

O fundador e guitarrista do Symphony X, Michael Romeo, falou o seguinte sobre o trabalho de arte de Flanagan: “Nós trabalhanmos com Warren no último CD, ‘Paradise Lost’, e tivemos uma boa relação com ele. Quando eu falei com Warren sobre idéias para o trabalho de arte, várias vezes terminamos fazendo comparações com filmes. Com o novo CD, ‘Iconoclast’, a música e as letras têm um obscuro tema mecânico/tecnológico, e lembro de nós conversarmos sobre cenas de filmes como ‘Matrix’ e ‘Exterminador do Futuro’. A partir daí, enviamos a ele os nomes e letras de algumas das músicas (músicas como ‘Dehumanized’, ‘Bastards of the Machine’, ‘Electric Messiah’) e apenas deixamos ele fazer o trabalho dele. Ele tem uma imaginação incrível e estilo, e ele entendeu totalmente o que estávamos tentando transmitir com a música.”

O tracklist de “Iconoclast” é:

01. Iconoclast
02. The End of Innocence
03. Dehumanized
04. Bastards of the Machine
05. Heretic
06. Children of a Faceless God
07. Electric Messiah
08. Prometheus (I Am Alive)
09. When All is Lost

O tracklist para a edição especial digipak CD duplo de “Iconoclast” é:

CD 1:

01. Iconoclast
02. The End of Innocence
03. Dehumanized
04. Bastards of the Machine
05. Heretic
06. Children of a Faceless God
07. When All is Lost

CD 2:

01. Electric Messiah
02. Prometheus (I Am Alive)
03. Light Up the Night
04. The Lords of Chaos
05. Reign in Madness

Symfonia

Como era esperado, o primeiro albúm do Symfonia nao agradou muito. =/
veja abaixo a opnião de um escritor do site whiplash!

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Particularmente, sempre temi pelo material que este “Supergrupo” poderia apresentar na sua estreia. Tinha comigo duas perspectivas: ou os músicos tentariam reerguer suas carreiras apostando em um material ousado e indo na contramão do que o mundo esperava ou tentariam seguir as velhas fórmulas de suas antigas bandas. Para infelicidade deste que vos escreve, preferiram optar pelo óbvio e na minha opinião, erraram feio.

O álbum começa com "Fields of Avalon" apresentando um riff característico do Stratovarius era "Forth Dimension, Episode" e a primeira música não chega nem a ficar na promessa já que aquela sensação de “já ouvi isso antes” se confirma ao longo dos 5 minutos iniciais do CD.

Essa preocupação começa a ficar maior ao decorrer do disco quando me surpreendo cantarolando as linhas de vocal dos refrões antes mesmo de terminar de ouví-los por completo. Mas como pode? Mãe Dinah? Infelizmente não é questão de previsão, mas sim de previsibilidade. É, meus amigos, esse novo álbum do SYMFONIA é um festival de arranjos previsíveis, linhas de vocal típicas do mais datado Metal Melódico, com Andre Mattos abusando dos agudos como há muito tempo não víamos (e isso não é um elogio), solos e riffs reciclados dos trabalhos do Stratovarius dos quais Timo Tolki parece não conseguir se libertar, levadas de bateria datadas (quem diria que um dia se poderia falar isso de Uli Kusch, um dos bateras mais criativos do Metal Melódico em todos os tempos), enfim, a falta de ousadia impera durante todo o álbum.

Falando das músicas propriamente ditas, se você procura por ideias novas e revigoradas, passe longe de "In Paradisum". Para os fãs do metal cíclico que vive dando voltas ao redor do próprio rabo e usam a desculpa de serem trues, músicas como "Fields of Avalon", "Santiago" (o início é uma cópia descarada de I’m Alive do HELLOWEEN), "In Paradisum" entre outras, farão você gozar de felicidade.

Existem momentos legais no CD? Sim, bastante momentos até, mas isso se não levarmos em conta que todas as músicas (TODAS) são reciclagens de clássicos das respectivas bandas dos integrantes do SYMFONIA.

Sei que muita gente vai endeusar esse álbum e dizer que Andre Mattos e companhia estão de volta em grande estilo e blablabla, mas a verdade é que o debut do SYMFONIA chega ao mercado com no mínimo 15 anos de atraso, já que todos os elementos que encontramos nele foi exaustivamente explorado pelas bandas do gênero, soando datado, ultrapassado, como um verdadeiro paraíso (com perdão do trocadilho) de clichês, daqueles que os detratores do Metal melódico tanto gostam de usar nas suas elucubrações contra o estilo.

É uma pena, visto que talento e potencial os caras do tal “supergrupo “ não precisam provar para ninguém que eles tem de sobra.

Fica pra próxima!!!

Músicas:

1. Fields of Avalon
2. Come by the Hills
3. Santiago
4. Alayna
5. Forevermore
6. Pilgrim Road
7. In Paradisum
8. Rhapsody in Black
9. I Walk in Neon
10. Don’t let me Go

sexta-feira, 25 de março de 2011

"X Factor", o álbum mais injustiçado do Iron Maiden?

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No começo da década de 90, após o lançamento de “Fear Of The Dark”, o mundo do metal foi sacudido por uma notícia devastadora para uma enorme quantidade de fãs: Bruce Dickinson anunciava que deixaria o Maiden para se dedicar à sua carreira solo. E agora? Não podia ser verdade! Afinal, como imaginar a Donzela sem seu frontman de tantos anos? A tristeza provocada pelo anúncio tornava-se ainda pior quando se tentava fazer prognósticos sobre o futuro da banda, já que... quem seria capaz de ocupar o posto? Seria aquele o fim de uma das maiores bandas da história do heavy metal?

A curiosidade em saber se a banda continuaria e quem seria seu novo vocalista aumentou quando Steve Harris resolveu promover um concurso para decidir quem seria responsável pelo microfone do grupo. A peleja era aberta para quem se achasse com capacidade para tal. No entanto, Harris tinha conhecido alguns anos antes uma banda na época quase anônima, chamada “Wolfsbane”, que tinha um tal de Blaze Bayley nos vocais. O baixista teria ficado impressionado com o desempenho do cantor. O que muita gente diz é que o posto de vocalista do Maiden foi decidido pelo chefão independente de concurso, audições e do que quer que fosse, num episódio lamentável. Entretanto, marqueteiros que são, Steve e a banda não perderiam a oportunidade de fazer um enorme movimento em torno do nome do grupo. Com isso, a história foi adiante. Entre os fãs, apareceu todo tipo de suposição e sugestão, desde artistas já consagrados até revelações. Rob Halford, Michael Kiske e muitos outros se viam no meio das especulações. De fato mesmo, entre os que eram considerados a sério para o posto, figuravam nomes como o do brasileiro André Matos, então no Angra, e o de Doogie White (que iria para o Rainbow), que chegou a ser anunciado como finalista ao lado de Bayley. No fim, a decisão foi a mais improvável e suscitou muitos comentários sobre a realidade do tal concurso.

Decidido o nome do substituto, era hora de colocar tudo pra funcionar de novo. As coisas não estavam sendo fáceis para Steve Harris. A saída de Bruce criou um enorme problema para o chefe e sua banda que, como todos sabem, é seu projeto de vida. Como se já não bastasse isso, o baixista ainda passava por um processo de separação, de forma que aquele momento era até de certa depressão para Steve. Existiram boatos na época de que foi cogitada inclusive a possibilidade de a banda encerrar suas atividades. No entanto, Harris decidiu passar por cima de tudo aquilo e, com o apoio de seu velho companheiro Dave Murray, começou a reconstrução do Maiden com o mesmo afinco de alguém em início de carreira.

A banda se mandou para o estúdio particular de Harris e começou o processo de composição de um novo álbum. E começou do zero, pois a história diz que a banda só iniciou as composições após a chegada do novo vocalista. O plano era que todos dessem vida às suas idéias para reuni-las e aproveitar o que surgisse de melhor. Dessa forma, não seria apenas Bayley que teria que se adequar ao estilo do Maiden, mas o grupo também se ajeitaria segundo o estilo do cantor, que poderia inclusive contribuir com novas idéias e composições. A Donzela demorou muito para lançar material inédito após a chegada do novo vocal, já que Blaze ficou fora de combate por um bom período devido a um acidente de moto. No entanto, quando lançou o disco, talvez nem imaginasse o rebuliço que isso causaria, sob os mais diversos aspectos. Após tantos anos com Bruce, cuja voz se identificava com o som da banda de forma espantosa, o mundo conhecia um novo Iron Maiden, que se mostrava com o enigmático nome “The X-Factor”.

Epa, e agora? Um álbum do Maiden sem Bruce e Adrian Smith? Sempre após um novo lançamento do Maiden, alguns críticos e mesmo alguns fãs costumam torcer o nariz de início, considerando que tal trabalho já não tem mais a energia e qualidade de algum anterior. Do “Somewhere In Time” (que já mereceu uma resenha nessa seção) em diante, isso é algo que foi se tornando cada vez mais evidente, a cada novo álbum. Entretanto, não tem nada, mas absolutamente nada, que chegue perto do que foi a recepção a “The X-Factor”. A estréia em oitavo lugar nas paradas inglesas, pior posição da banda desde “Killers”, já acendia um sinal amarelo na frente de Harris e cia. O próprio Blaze conta que não se continha em alegria por um álbum cantado por ele ter chegado a tal posição nos charts do Reino Unido, mas o restante da banda não demonstrava essa empolgação toda. Muitos poderão dizer que seu sucessor, “Virtual XI” teve acolhida ainda pior, mas a questão é que, no disco de 1998, muitos já não esperavam grande coisa. Outro fato curioso sobre esse décimo disco da banda é que ele, de início, não teve uma aceitação muito boa mas ainda conseguiu agradar a alguns fãs. Com o passar do tempo, foi sendo cada vez mais criticado e ridicularizado e, a partir de certo momento não bem estabelecido, foi se tornando um pouco melhor avaliado, a ponto de se encaminhar a passos largos atualmente para se tornar um disco ‘cult’, daqueles que nunca serão considerados obras-primas, mas que sempre terão seguidores fiéis e cada vez mais numerosos.

De fato, o ‘fator X’ não é uma obra-prima. De forma alguma é objetivo da matéria querer classificá-lo como tal. E por não ser uma obra-prima, acaba que também não é superior a vários dos álbuns que a banda já tinha em sua discografia. Apesar de gosto ser uma coisa subjetiva e individual, essa é, inegavelmente, a opinião da maioria dos fãs da banda. A questão que se pretende discutir então é a seguinte: esse disco é realmente a coisa ruim e desqualificada que tanto se falou? Será que o diabo é tão feio quanto o pintam?

O Maiden, que tanta gente gosta de criticar, usando o argumento de que a banda segue fórmulas prontas, cai na mesmice, tem medo de se arriscar, trazia um trabalho muito diferente de qualquer coisa que já tivesse lançado. A própria escolha de Blaze Bayley como vocalista já era uma mudança radical de estilo. Pois não é que esses mesmos que reclamavam da pouca afeição da banda a mudanças, reclamaram das mudanças também? Estão lá as cavalgadas, os duetos de guitarra, os solos, mas “The X-Factor” é, sem dúvidas, o disco mais melancólico, sombrio e obscuro da história da banda. Não era tão pesado enquanto distorção, mas o clima era pesado. Algumas letras também fugiam um pouco ao Maiden clássico, falando mais sobre temas que refletiam o próprio estado de espírito dos compositores. Só que a saraivada de críticas que esse trabalho sofreu vai muito além de sua temática e seu clima. A coisa já começou pela capa. Após tantos discos, singles e todo tipo de material trazendo os clássicos desenhos de Derek Riggs, com o monstro-mascote-ícone Eddie, eles resolvem inovar e trazem na capa um Eddie mais humanizado, quase que um ‘boneco’. A idéia que no começo até parecia legal, depois de certo período já não era tão bem sacada assim. Embora isso nada tenha a ver com música ou qualidade de um CD, teve gente que já não agradou da coisa desde aí. A produção, assinada por Steve Harris e Nigel Green, não era nenhuma maravilha, sobretudo quando lembramos os trabalhos de Martin Birch. E o principal, as músicas, será que também são tão ruins assim?

O álbum se inicia de forma totalmente atípica para os padrões do Maiden. Acostumada com aberturas rápidas, velozes e enérgicas para seus discos, a banda iniciava o novo trabalho com uma música de mais de 11 minutos, introduzida por um coro de canto gregoriano e um instrumental lento, com um dedilhado de guitarra acompanhado pelo baixo e sons de teclado. A banda viria a usar e abusar desse expediente em todo o seu trabalho posterior, inclusive após o retorno de Bruce e Adrian, mas, na época, essa estruturação não era tão constante assim. “Sign Of The Cross” é uma epopéia, cadenciada, com excelente instrumental, várias quebras de ritmo, linhas melódicas entremeadas por riffs pesados, partes lentas se alternando com passagens mais rápidas e uma linha vocal que se encaixava muito bem no clima sombrio da música. Por que dizer então que uma canção assim seria ruim? A prova final da qualidade dessa música viria anos depois, quando muita gente considerou que a canção na voz de Dickinson ganhava ares de um clássico da banda.

“Lord Of The Flies” transitava entre o heavy metal simples e o hard rock, com bons riffs e outro vocal bem encaixado de Bayley. A terceira música, “Man On The Edge”, remetia ao clima um pouco menos sombrio que a banda mostrava em seus áureos tempos. Uma música mais rápida, mais ao ‘estilo Iron Maiden’ e, por isso mesmo, uma das mais queridas pelos fãs nessa fase. A melancolia e o tom obscuro retornariam em “Fortunes Of War”, música que traz uma excelente interação entre o clima do instrumental e a idéia que a banda queria passar com a letra, além de evoluir para uma pauleira na sua segunda metade, e “Look For The Truth”, na qual Blaze Bayley errava a mão em alguns momentos. E o que dizer então da simplicidade das melodias de “The Aftermath”, que são justamente sua maior qualidade. “Judgement Of Heaven”, que algumas pessoas adoram e outras tantas não suportam, traz grandes qualidades em sua cadência, na melodia vocal e no refrão em tom de lamento.

“Blood On The World’s Hands” é um dos pontos mais altos do disco, desde a intro com o baixo de Steve Harris até seu tom ao mesmo tempo agressivo e dramático. “The Edge Of Darkness”, assim como “Man On The Edge”, trazia resquícios da sonoridade antiga da banda, sendo assim também uma das mais queridas pelo público em geral, ainda que nunca tenha sido trabalhada pela banda. “2 A.M.” é uma espécie de balada, que se não traz nada de extremamente belo ou empolgante, também não tem nada que a comprometa enquanto boa música, sendo inclusive aqui um dos momentos onde Blaze mostrava potencial. A derradeira faixa é a mais fraca. “The Unbeliever”, apesar de alguns bons momentos numa passagem melódica no meio da música, não convencia muito. Gers e Murray, se não são Smith e Murray, ainda mostram um bom entrosamento. Steve Harris colocou o baixo numa altura impressionante na mixagem final, mas isso até combinava com a sonoridade do álbum. Nicko McBrain sempre foi um cara que jogou para o time. Seu trabalho nesse disco não tem a exuberância dos tempos do “Piece Of Mind” mas se encaixa perfeitamente na nova proposta da banda.

É compreensível que um fã da banda, sobretudo os mais antigos, se assustasse e não aceitasse tais mudanças. Quem se lembrava da crueza dos 2 primeiros discos e da fase clássica da banda com Bruce realmente teria dificuldades em se acostumar com o estilo sombrio, introspectivo e cadenciado desse novo Maiden. Confesso que eu mesmo, como fã desde a fase mais clássica da banda, não aceitei bem aquela nova realidade. Com o passar dos anos, após várias audições do álbum, após amadurecer um pouco e me abster de radicalismos, passei a tê-lo em conta como um excelente trabalho. A questão aqui não é colocar uma opinião pessoal como se fosse uma verdade absoluta, mas trazer para a discussão um tema que já foi levantado em várias ocasiões e que se encaixa bem com a proposta dessa seção. Um disco, para ser bom, tem que ser melhor que os anteriores ou ser bom é uma qualidade intrínseca a algo? “The X-Factor” não é o melhor trabalho da Donzela, não se equipara em nível a obras como “Piece Of Mind” e “Powerslave”, só que também não merece tanto desdém e crítica como se observa. Ele é um trabalho de grande qualidade, que seria a grande obra na discografia de muita gente. Não são poucas as bandas que sonhariam com um álbum assim em seu currículo. Dentro desse disco existem várias passagens instrumentais excepcionais e, inclusive, algumas boas linhas vocais. Se o clima sombrio, melancólico e pessimista, associado a uma maior cadência e ‘lentidão’ nas músicas o afastam das características mais marcantes da banda, é fato também que justamente isso lhe confere uma originalidade e ‘alma própria’ impressionantes.

Muitos que criticam o trabalho falam que, na voz de Dickinson, o álbum seria maravilhoso, o que significa dizer que, então, as músicas são boas. Outros já dizem que ninguém o salvaria. Um grande problema foi o momento histórico em que foi concebido, tanto da banda quanto do cenário metal. E ser lançado sob o nome Iron Maiden faz com que a pressão e o rigor ao se analisar o trabalho sejam elevados à estratosfera. Outra coisa que fez parte de seu insucesso foi o vocalista. Não por Blaze Bayley ser ruim, pois isso ele não é. O cara tem uma carreira solo de três discos (quem sabe um dia não comentamos um deles aqui) para provar isso. Mas os problemas de Bayley começam por seu estilo ser diametralmente oposto ao de Bruce, sob o que se quiser analisar, e trazer um estilo totalmente diferente ao Maiden era algo quase impossível. Ah, mas Bruce tem o estilo totalmente diferente do Paul Di’Anno e se deu bem na banda. Sim, mas a questão não é ser parecido ou diferente do antecessor, mas ter um estilo que se encaixe ao som da banda. Arrisco a dizer que não haveria vocalista nesse mundo que pudesse agradar aos fãs do Maiden substituindo ‘Mr. Air Raid Siren’. Talvez só alguém com estofo como um Dio ou um Halford.

O maior dos problemas de Blaze não foi o que ele fez no estúdio e, sim, o que fez ao vivo. Faltava-lhe experiência, vivência num palco grande e um pouco mais de carisma no início. Ele é um ótimo vocal para heavy metal, mas não tem grande versatilidade, seu tipo de voz não permite grandes variações e exige que as músicas sejam bem encaixadas no seu estilo, o que era tudo o que o Maiden não tinha como oferecer. Além disso, fazê-lo cantar as linhas vocais altíssimas de Bruce era algo que não tinha como dar certo. Desafinava ao tentar alcançar os tons mais altos, se atrapalhava, perdia até mesmo o tempo das músicas. Então vão dizer, se o cara fez isso tudo, como falar que ele é bom vocalista? Cantando músicas que se enquadram em suas características ele sempre entregou excelentes performances. Não há explicação para o porquê de Steve Harris não ter percebido isso antes de chamá-lo para o grupo. Noventa e nove por cento dos fãs (eu incluso) preferem Bruce na banda e festejaram sua volta como se estivessem adorando uma divindade. Isso é uma coisa, agora querer crucificar Bayley como, aliás, foi feito e responsabilizá-lo pelo fato de a banda não ter atingido o mesmo sucesso de outrora nada mais é do que maldade.

Guns N' Roses: show de 3 horas de duração no Rock in Rio?

O Guns n' Roses, que foi confirmado como a atraçao principal do ultimo dia do Rock in Rio 2011, deixou algumas mensagens no twitter que dão a entender que seu show poderá ter 3 horas de duração!

As seguintes mensagens foram deixadas no Twitter oficial da banda:

"Oi Brazil! we're gonna go 10-2-11 with you!!! http://bit.ly/h8MOIt #ROCKINRIO2011 Book it!"

(Oi Brasil!nós vamos em 02/10/11 estar com vocês http://bit.ly/h8MOIt #ROCKINRIO2011 Leia isso!)

"Come to "Guns N' Roses live at Rock In Rio 2011" Sunday, October 2 from 10:00 pm to 1:00 am. http://fb.me/uRoBjqb8"

(Venha ver o "Guns N' Roses ao vivo no Rock In Rio 2011" Domingo dia 2 de outubro das 10 da noite a uma da manhã).

Iron Maiden: Morumbi está sendo preparado para o show

Após o Pop Music festival, o próximo grande show a aterrissar no Estádio do Morumbi será o do IRON MAIDEN no sábado, dia dia 26 de março. O palco já está montado e a produção começa agora a colocar a cobertura do gramado.

A abertura dos portões acontece às 15h, o show de abertura do CAVALERA CONSPIRACY com início às 19:15 e a previsão para início do show do Iron Maiden é 21:30.

Lembrando que vários setores do estádio, encontram-se com ingressos esgotados, a saber:

Cadeira inferior A e B/ Cadeira premium azul / Arquibancada. vermelha especial / Vip




quarta-feira, 23 de março de 2011

Megadeth: "o novo álbum terá o que esperam da gente"

Greg Prato do UGO recentemente entrevistou o baixista do Megadeth, David Ellefson. Seguem alguns trechos da conversa.

UGO: O que os fãs podem esperar do próximo álbum do Megadeth?

David Ellefson: Estamos trabalhando nele agora então ainda está um pouco cedo para saber como vai soar o resultado final. Acho que sabemos a pegada e o impacto que queremos que ele tenha mas também não temos receio de deixar novas idéias se desenvolverem também. Nesse momento será bem pesado, vai prender a atenção e terá as marcas registradas que esperam da gente.

UGO: Alguma idéia de quando será lançado?

David Ellefson: Eu sei que o lado dos negócios quer se prender em cronogramas para lançamento mas às vezes você não pode controlar um processo creativo E um cronograma. Simplesmente precisa fluir. Para nós, o cronograma está em segundo plano para se fazer um grande disco. Ficará pronto quando estiver pronto.

UGO: O Dave (Mustaine) me disse uma vez em uma entrevista que ele compôs a linha do baixo para a "Peace Sells". Você concorda ou discorda?

David Ellefson: Ele criou os riffs e as letras. Foi uma daquelas músicas que se ajustou do início ao fim em poucas horas enquanto estávamos todos tocando ela. Foi a primeira vez que aconteceu no Megadeth de chegar nesse ponto, na realidade. Na verdade, a maioria de nossos "singles" foram assim ao longo dos anos. Acho que diz algo da mágica da espontaneidade na composição. Além disso, há uma química em cada formação que não pode se repetir. Acho que é por isso que nossos fãs passam por vários álbuns porque é uma fagulha que identifica aqueles músicos que criaram aquelas exatas músicas juntos naquele momento específico.

Journey: revelado tracklist de novo álbum, "Eclipse"

Chega às lojas Walmart do Canadá e Estados Unidos no dia 24 de maio, “Eclipse”, novo trabalho de inéditas do Journey. Na Europa, o lançamento ocorre em 3 de junho, via Frontiers Records. As doze faixas foram escritas nos últimos dezoito meses pelo guitarrista Neal Schon e o tecladista Jonathan Cain, com participações do vocalista Arnel Pineda.

O tracklist é o seguinte:

01. City Of Hope
02. Edge Of The Moment
03. Chain Of Love
04. Tantra
05. Anything Is Possible
06. Resonate
07. She's A Mystery
08. Human Feel
09. Ritual
10. To Whom It May Concern
11. Someone
12. Venus

“Estou apaixonado por esse disco. Não falava isso sobre nossos lançamentos há um longo tempo. É um álbum genuinamente Rock, soa incrível”, declarou Neal. No próximo dia 30, a banda passa pelo Brasil, com show em São Paulo, no Via Funchal.

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Whitesnake: Doug Aldrich fala de Dio, Kiss e do novo álbum

O guitarrista Doug Aldrich conversou com o SleazeRoxx.com e falou sobre o novo álbum do whitesnake, “Forevermore”, além de relembrar outras passagens da carreira.

A parceria com David Coverdale: David e eu temos uma grande química. Inicialmente, a idéia era que cada um mandasse as suas idéias, como foi no álbum anterior. Mas nós retomamos de onde tínhamos parado em “Good to Be Bad”. Foi algo bem orgânico e fácil. Mostro algo e ele continua, ou o contrário. Simplesmente acontece assim.

As influências do whitesnake antigo na composição: Não pensamos muito nisso. Não sentamos e decidimos escrever uma balada que soe de certa forma. Seria uma maneira de podar a inspiração. Algumas faixas soam naturalmente como o whitesnake clássico. Não fico pensando em fazer uma nova “Still of the Night” ou “Slide it In”. Não conseguiria fazer assim. Aliás, esse seria o conselho que daria para quem quer compor uma música: não se imponha limites, apenas deixe acontecer e veja no que deu.

As referências ao passado em “Forevermore”: Além do próprio Whitesnake, há aspectos de outras bandas que David e eu gostamos. Há uma influência de Rolling Stones em "I Need You (Shine A Light)". Já “Fare Thee Well” conta com uma vibração estilo Faces, assim como “Steal Your Heart Away”. Sou um grande fã de grupos como The Black Crowes, The Allman Brothers Band e um cara novo chamado Jonathan Tyler, que faz um som blueseiro, mas com uma pegada mais Heavy.

A audição com o KISS: Tinha me mudado para Los Angeles e tocava a cada duas semanas em um local chamado Gazzari. Conheci uma garota que dizia ser namorada de Eric Carr. Ela disse que eles procuravam um novo guitarrista e eu poderia me encaixar. Eric apareceu e me viu tocar. Cheguei a fazer jams com a banda três vezes, foi surreal. Tinha um estilo um pouco diferente do deles. Amo o Kiss ainda mais agora que na época. Aquilo serviu como motivação para eu me tornar um músico ainda melhor.

Dio: Não estaria no whitesnake se não fosse por Ronnie, ele me ajudou. Nos divertimos muito preparando o que seria Killing the Dragon. Esse disco serviu como um novo começo para a carreira dele. Depois, ele e Wendy me apresentaram a David. Ele ficou um pouco chateado quando resolvi me juntar integralmente ao whitesnake, mas sempre me convidou para fazer participações em seus trabalhos. Éramos muito próximos. Estava fora do país quando ele faleceu, mas minha esposa e meu filho foram ao funeral e fizeram a nossa homenagem. Sinto muito sua falta, era um grande cantor e uma pessoa ainda melhor.

Avenged Sevenfold: recado para brasileiros via twitter

A banda Avenged Sevenfold mandou um recado via twiter para seus seguidores do Brasil, Argentina e Chile:

"Thanks to everyone in Brazil, Argentina and Chile who got Avenged Sevenfold to trend on Twitter. Keep re-tweeting".

Traduzido para o português "Obrigado a todos no Brasil, Argentina e Chile, que tem mantido o Avenged Sevenfold no trend do Twitter. Continue re-twitando".

Ozzy Osbourne: detalhes do lançamento do documentário

Sharon e Jack Osbourne, respectivamente, esposa e filho do Ozzy Osbourne, falaram para Hollyscoop.com durante o lançamento do documentário “God Bless Ozzy Osbourne”, realizado no festival “Tribeca Film Festival” no dia 21 de março. O documentário foi produzido pela própria produtora de Jack, a “Jacko Produtions”.

Sobre o filme, Sharon fala: “É algo que vem dos nossos corações. É sobre o meu marido, pai do meu filho. Nós levamos este projeto com paixão e sentimos que Jack mostrou um diferente lado de Ozzy no filme, alguém que não é só o Ozzy Osbourne, mas sim o pai”.

“Nós vamos mostra-lo na escola, toda a trajetória dele até... ficar sóbrio há cinco anos e o que culminou para a decisão de... dar um basta nas festas e ver o que a vida de uma pessoa sóbria tem a oferecer. Então, é muito mais sobre o fato de que não é possível ficar neste nível por muito tempo e eventualmente vai ter uma hora que vai ter que ficar sóbrio”, disse Jack.

As filmagens do documentário começaram há 3 anos e inclui entrevistas com os membros originais do Black Sabbath e alguns artistas como Paul McCartney e Tommy Lee. Recentemente em entrevista para a revista Rolling Stone, Jack Osbourne disse que a série “The Osbournes” prejudicou a imagem de seu pai como artista.

A sinopse do filme e a entrevista para a Hollyscoop estão embaixo:

“‘God Bless Obourne’ foi dirigido por Mike Fleiss e Mike Piscitelli. E foi produzido por Jack Osbourne, Marc Weingarten e Jordan Tappis. Quarenta anos se passaram e o seu nome não é mais o sinônimo de uma marca no Heavy Metal, mas também mostra um artista que viveu ao extremo. O documentário foi feito para os fãs e os não fãs de qualquer jeito, este é um retrato definitivo de uma estrela problemática. Revela os seus triunfos artísticos e ao mesmo tempo mostra uma árdua jornada para alcançar sua paz e sobriedade.

As canções gravadas enquanto um artista culturalmente relevante são sem precedentes, mas suas lutas pessoais foram envoltas em mitos e mistérios. O documentário apresenta cenas nunca antes vistas e entrevistas com artistas como Paul McCartney, Tommy Lee e outros. ‘God Bless Obourne’ é o primeiro documentário a levar os espectadores dentro da mente complexa do grande ícone do rock".


domingo, 20 de março de 2011

Rock In Rio: pré-venda para clientes Itaucard no dia 22

A seguinte nota foi publicada no site oficial do Rock In Rio.

Pré venda para clientes com cartões Itaucard

A partir do dia 22 de março, o Itaú e o Rock in Rio disponibilizarão uma edição limitada de ingressos para clientes com cartões Itaucard PLATINUM, BLACK e INFINITE. Se você é um deles, parabéns! Além de comprar seu ingresso antes da venda oficial, vai ter descontos de 15% de desconto e Parcelamento em até 6 vezes sem juros no cartão.

Symphony X: baixista fala sobre novo álbum do grupo

O site oficial francês do Symphony X The Eyes Of Medusa, recentemente conduziu uma entrevista com o baixista da banda, Michael LePond, alguns trechos da conversa seguem abaixo:

The Eyes Of Medusa: Como está o processo de finalização do novo álbum "Iconoclast"? Pode nos dizer como está a mixagem?

LePond: O álbum está finalizado e já o entregamos para a gravadora. Naturalmente o guitarrista Michael Romeo foi responsávem pela engenharia de som e todos os registros no estúdio Dungeon. A mixagem e masterização foram feitas por Jens Bogren (OPETH, Paradise Lost, Katatonia). Ele é provavelmente o melhor com quem já trabalhamos, ele é incrível. Estamos muito animados.

The Eyes Of Medusa: Vocês mantiveram o mesmo artista da capa para este álbum?

Lepond: Sim, a obra foi feita por Warren Flanagan. É um projeto diferente de 'Paradise Lost', mas o cara é incrível. Ele é fã do Symphony X, então ele gostou de novamente de trabalhar conosco. Eu vi a capa do álbum, e ficou realmente boa.

The Eyes Of Medusa: É a mesma capa que já foi divulgada durante a turnê européia?

Lepond: Não, eu acredito que não. A capa do álbum é muito mais elaborada. Também tiramos fotos promocionais, antes de sairmos para a turnê. Ele se chama Danny Sanchez (Nota: ele também tirou as fotos de Russell Allen para seu álbum solo, "Atomic Soul").

The Eyes Of Medusa: Nós sabemos agora que o tema geral do álbum é sobre a presença esmagadora das máquinas e da tecnologia no nosso quotidiano. Qual é a sua opinião pessoal sobre isso?

Lepond: O que estamos tentando falar sobre o tema, é que a tecnologia com máquinas está avançando tanto que não sabemos quais serão as conseqüências. Poderá haver um momento onde a tecnologia chegará tão longe que as máquinas irão assumir o controle e causar sérios problemas. Essa foi basicamente a idéia e acho que isso é uma possibilidade no mundo real: qualquer coisa que você faz, você tem que ter moral, você sempre tem que pensar nas consequências e não apenas dizer para si mesmo: 'Eu vou fazer isso e ficar rico e quem se importa!".

Slayer: "Tocar com orquestra é masturbação", diz Kerry King

Em entrevista à Soundwave TV, durante a turnê australiana, Kerry King, do Slayer, soltou a língua, como de costume.

Vocês fariam algo fora dos padrões, como uma ópera-Rock ou algo do tipo?

Acho que quando você toca com uma orquestra, está apenas se masturbando, dizendo ‘somos os reis do mundo, vamos tocar com uma orquestra’. Desculpe, Metallica, mas infelizmente vocês fizeram isso (risos). Tantas bandas fazem isso atualmente que virou pura masturbação. Antes até que era legal.

Como tem sido tocar com Gary Holt no lugar de Jeff Hanneman?

Ele é demais, estou muito feliz. Foi minha primeira opção. Não sei o que faria se tivesse que escolher outro.

Se houvesse um Big 5, o Exodus seria a outra banda?

É difícil dizer, pois tem o Testament. Com menos história tem o Machine Head, que é demais. Na verdade, acho que termo Big 4 está ultrapassado. Apesar de fazer parte disso, não concordo.

Megadeth: "Magia negra arruinou minha vida", diz Mustaine

Em entrevista ao Ultimate Guitar, Dave Mustaine foi questionado se planejava tocar o álbum Peace Sells na íntegra, já que ele está prestes a completar 25 anos. O vocalista e guitarrista do Megadeth explicou suas razões para evitar especificamente a faixa “The Conjuring”.

Em termos de performance, “The Conjuring” é uma das músicas mais pesadas. Mas infelizmente a letra fala sobre magia negra, então, prometi não tocá-la mais. Há muitas instruções sobre como fazer bruxaria nela. Embora pareça bobo, qualquer um que seja adepto saberá que toda essa coisa tem significado.

Quando me aventurei com magia negra na juventude, lancei feitiços sobre pessoas. E isso me perseguiu para sempre, tive muitos tormentos. As pessoas diziam “Meu Deus, Dave nunca relaxa, ele tem uma vida difícil”. E eu pensava “Não, Dave se meteu com magia negra e isso arruinou sua vida”. Não era como se eu fosse simplesmente um cara mau. Felizmente, com todo o esforço e amor dos meus amigos, além de não desistir de tocar guitarra, superei. Então não quero mais tocar “The Conjuring”.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Helloween: Michael Kiske e Kai Hansen no Unisonic

Michael Kiske anunciou a novidade ao mundo. Ele e Kai Hansen estão na mesma banda novamente.

Após anos de abstinência, me diverti muito fazendo shows com o Unisonic no verão de 2010. Então, concordei em fazer uma curta turnê mundial com o Avantasia. Foi uma grande experiência estar no palco com aqueles grandes artistas. Mas com Kai é algo diferente. Instantaneamente senti a mágica novamente. Compreendemos que queríamos trabalhar juntos de novo. Ele se interessou pelo conceito musical aberto do Unisonic e finalmente me pediu se poderia se juntar à banda.

Falei com meus companheiros e eles adoraram. Seu talento como guitarrista e compositor enriquecem a banda e mal podemos esperar por suas contribuições. Kai permanecerá sendo membro do Gamma Ray e tocará todos os shows já agendados. No momento ele está escrevendo com os outros músicos do Unisonic para o tão aguardado debut, planejado para sair até o fim de 2011.

Mötley Crüe: Tommy Lee fala sobre turnê com o Poison

Rick Florino do ARTISTdirect.com entrevistou recentmente o baterista do MÖTLEY CRÜE, Tommy Lee. Seguem alguns trechos da conversa.

ARTISTdirect.com: Como surgiu a idéia da turnê MÖTLEY CRÜE e Poison?

Tommy: Há algum tempo, é algo que os fãs vinham pedindo. Quando os promoters e gente o bastante começam a te pedir para fazer uma coisa, você fica tipo, "Ah, tá bom, legal! Vamos fazer!" «risos»

ARTISTdirect.com: Então a turnê foi criada por conta dessa demanda?

Tommy: Bem isso! Definitivamente foi assim que a bola começou a rolar. Então, começamos a cogitar alguns nomes de bandas. O NEW YORK DOLLS veio primeiro, e foi tipo, "Isso parece ótimo!" Foi como tudo começou.

ARTISTdirect.com: Você se lembra da primeira vez que ouviu Poison?

Tommy: Acho que a primeira vez que vi ou ouvi foi um vídeo. Foi a "Talk Dirty To Me". Lembro de vê-los, e eu fiquei viajando, tipo, "Uau, esses caras são meio que tipo a gente!" «risos» Tinha algo musicalmente um pouco diferente, que eu lembro de ter gostado. Era menos metal ou rock; era mais pop. Era mais como CHEAP TRICK. Mesmo nos riffs, dava pra ouvir. Achei que o riff da "Talk Dirty To Me" era meio como um riff do CHEAP TRICK. Eu era um grande fã do CHEAP TRICK quando estava crescendo e essa é minha primeira experiência com o Poison.

ARTISTdirect.com: Há alguma chance de vocês e o Poison dividirem o mesmo palco juntos?

Tommy: Ainda é cedo! Quem sabe? Nunca se sabe esse tipo de coisa. Vamos ver o que vai acontecer.

ARTISTdirect.com: Vocês estão trabalhando em música nova?

Tommy: Ainda não começamos. O Nikki «Sixx, baixista» está ocupado fazendo música para outros projetos. Todos tem feito suas coisas. Muitas vezes compomos durante a checagem de som. Alguém vem com uma batida ou um riff e dizemos, "Alguém grave isso rápido! Isso é loucura!" É raro estarmos todos os quatro juntos a não ser que estejamos em turnê. Sempre é um bom lugar para reservar algumas idéias. Eu tenho um estúdio no meu ônibus também. Tenho certeza de que nesse verão acabaremos conseguindo alguma coisa. Vamos ver o que acontece até sair música nova.

Leia a entrevista na íntegra (em inglês) no ARTISTdirect.com.

Iron Maiden: "Sempre seremos uma banda underground"

O guitarrista do Iron Maiden, Janick Gers, concedeu uma entrevista ao caderno "Circo" do jornal mexicano Récord, onde falou sobre a expectativa para os primeiros shows da The Final Frontier World Tour na América Latina.

"No México, temos encontrado alguns dos melhores fãs do mundo, são muito dedicados e nós gostamos disso, somos iguais. Teremos uma produção maior e mais extravagante, como você pode imaginar", disse Gers ao Circo em uma entrevista telefônica direto da Austrália.

"A música é a forma mais eficaz de cruzar fronteiras e culturas, nos sentimos muito felizes de tocar em tantos lugares e as pessoas apreciam essa linguagem universal. Não queremos nada mais do que fazer um bom espetáculo", enfatiza o músico.

Gers, que também é sociólogo, se diz surpreso com o número de fãs que os seguem, principalmente porque as músicas do Iron Maiden nunca foram as favoritas em estações de rádio e canais de TV. "Não somos uma banda pop, tão pouco fazemos música para tocar no rádio. Sempre seremos uma banda 'underground' uma banda que gosta de tocar para as pessoas, somos afortunados de poder sentir sua vibração, viajar e conhecer suas culturas", diz ele.

Iron Maiden: detalhes da coletânea "From Fear to Eternity"

O Iron Maiden anunciou através de seu site oficial o lançamento da coletânea "From Fear to Eternity: The Best of 1990-2010", que traz 23 músicas do período entre os álbuns "No Prayer for the Dying" (1990) e "The Final Frontier" (2010).

"From Fear to Eternity" será lançado em CD duplo, mas, segundo nota do manager da banda, Rod Smallwood, será vendido pelo preço de um CD simples. O novo título é a sequência de "Somewhere Back in Time: The Best of 1980-1989", lançada em junho de 2008. A compilação também terá uma edição limitada em Picture Vinil triplo!



"From Fear to Eternity: The Best of 1990-2010" chega às lojas no próximo dia 23 de maio. Confira abaixo o tracklist:

CD1:
1. The Wicker Man 4.36
2. Holy Smoke 3.49
3. El Dorado 6:49
4. Paschendale 8.28
5. Different World 4.19
6. Man on the Edge (Live) 4.40
7. The Reincarnation of Benjamin Breeg 7.22
8. Blood Brothers 7.14
9. Rainmaker 3.49
10. Sign of the Cross (Live) 10.49
11. Brave New World 6.19
12. Fear of the Dark (Live) 7.41

CD2:
1. Be Quick or Be Dead 3.24
2. Tailgunner 4.15
3. No More Lies 7.22
4. Coming Home 5.52
5. The Clansman (Live) 9.06
6. For the Greater Good of God 9.25
7. These Colours Don't Run 6.52
8. Bring Your Daughter ... To the Slaughter 4.44
9. Afraid to Shoot Strangers 6.57
10. Dance of Death 8.36
11. When the Wild Wind Blows 11.02

segunda-feira, 14 de março de 2011

Lobão: cantor critica Fiuk, Restart e Luan Santana em rádio

O site Reduto do Rock faz um resumo da entrevista do cantor Lobão concedida ao programa Pânico (na rádio Jovem Pan), onde ele critica Fiuk, Restart e Luan Santana.

Na entrevista, Lobão diz que Fiuk "é um bunda-mole e um cara inofensivo" e ainda precisa "comer feijão com arroz". Chamou o Restart de "aberração da natureza" e completou: "Imagina a subserviência de um garoto de 17, 18 anos, quer mudar o mundo, vai virar um Restart, dando a bunda pra aparecer, que merda é essa".

Lobão também criticou o cantor sertanejo Luan Santana e seus fãs: "É uma coisa horrorosa, depõe contra a inteligência". E continuou: "Sertanejo universitário, incrível como um cara que tem nível universitário... Tá ouvindo aquela bosta. É uma coisa de idiota, aquele Meteoro (música do cantor sertanejo), vai tomar no cu. Um cara que ouve Luan Santana, é uma cicatriz que você tem no cerebelo".

Essa entrevista gerou revolta e uma resposta afiada por parte do empresário de Luan Santana, Anderson Ricardo, que respondeu aos ataques de Lobão no seu Twitter: "Ouvi você falando mal do Luan, Restart e do sertanejo na Pan, você sim deve ser um bom exemplo pela sua historia de vida né? (risos)".

Japão: Judas Priest, Kiss, Aerosmith e outros prestam apoio

Membros do Judas Priest, Kiss, Aerosmith e Uriah Heep publicaram declarações expressando seus sentimentos e condolências ao povo japonês após o terremoto de 8.9 de magnitude e o tsunami subsequente que assolaram o Japão na manhã de sexta-feira e deixaram mais de mil mortos, além de desaparecidos.

JUDAS PRIEST: "Estamos todos profundamente chocados de saber da terrivel tragédia no Japão com o terremoto e tsunami. Nossos pensamentos e orações vão a todos nossos fãs e a todos por lá."

KISS: "A todos nosso leais fãs amigos e suas famílias devastadas pelos efeitos do teremoto no Japão: Estamos lado a lado com vocês em apoio e vamos permanecer em nossas preces neste momento de tragédia."

AEROSMITH: "Queremos que todos vocês saibam que estamos pensando em vocês durante esse momento difícil. Nossos sentimentos e corações estão com vocês."

URIAH HEEP: "Nossos sentimentos e esperanças estão com o povo japonês hoje. Fizemos muitos amigos nesses anos todos nesse belo país. Novamente fomos impressionados por sua amizade e hospitalidade há pouco meses atrás durante a última visita da banda ao Japão. Queremos que todos vocês saibam que todos da família Uriah Heep estão com vocês equanto lidam com os desafios à frente."

O tremor foi reportado originariamente com 7.9 de magnitude mas foi posteriormente elevado para 8.9. Isso faz dele o quinto maior registrado no mundo desde 1900, de acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, maior do que o terremoto de magnitude 7.9 em Kanto que devastou Tóquio em 1923 ou o de magnitude 6.8 que atingiu Kobe em 1995.